É de um contraste quase repugnante as consequências políticas que decorrem de actos políticos errados em Portugal e Inglaterra. Veja-se, por exemplo, o contraste entre a demissão do Presidente do Parlamento (repito, Presidente do Parlamento) inglês e a manutenção de Lopes da Mota num lugar de representação do Estado português para o qual defintivamente não reune condições. E nem sequer me refiro ao caso que bem recordo de um ex-ministro inglês que foi condenado a prisão (e cumpriu a pena) por ter mentido no exercício de funções! Bem que estamos carentes de situações destas.